A
programação do manifesto em Imperatriz, organizado pelo sindicato dos
professores do Estado (Sinproesemma) e do município (Steei), começa às
8h no Palácio do Comércio com a palestra do professor Dr. Francisco
Almada sobre o Plano Nacional de Educação.
Na
parte da tarde, às 16h, será realizado um manifesto na Praça de Fátima.
Em todo o Brasil, as atividades acontecem em três dias (17,18 e 19),
mas em Imperatriz os professores decidiram por realizar a paralização em
apenas em um dia.
O
coordenador regional do Sinproesemma, André Santos, destacou outras
reivindicações que estarão pauta das discussões. “A finalidade é nos
mobilizarmos em prol da educação pública e em defesa a valorização do
educador. Os pontos que compõe a pauta da manifestação são os 10% do
Produto Interno Bruto (PIB) para a educação pública e os 75% dos
royalties de petróleo também para a educação pública”, disse.
No
que diz respeito ao Piso Nacional do Magistério, atualmente, o cálculo é
baseado no custo aluno/ano e a categoria é contra o projeto de lei que
pretende ter como base o Índice Nacional de Preços (INPC) para o
reajuste do piso. Os professores acreditam que o INPC é um parâmetro que retrocede em relação às conquistas já obtidas na educação.
(DA ASSESSORIA)
“O
cálculo pelo INPC fica totalmente diferente. Para se ter uma idéia, o
valor do aluno ano em 2014 ficou em 13% , enquanto o INPC ficou em torno
de 6%. Isso só demonstra que a educação só é prioridade no discurso”,
afirmou Santos.
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