De
acordo com presidente do Centro Acadêmico de Enfermagem Vitor Pachelle,
se não tiverem nenhuma posição a reitoria da universidade ainda esta
semana vão interditar a Avenida Pedro Neiva de Santana e ocupar, também,
o campus da UFMA no Centro.
“Esta é uma greve
legal, se a UFMA diz para gente que não tem como montar um RU, que pelo
ou menos paguem uma parte da alimentação. Faltam muitas coisas, existem
apenas doze professores, destes seis estão afastados, um locado na
Coordenação, restando somente cinco para todo o curso. Se for preciso
ficar aqui 40 dias vamos ficar, esta semana vamos continuar com ações
que chamem atenção”, afirma.
(Fotos: Diana Cardoso/ Imirante Imperatriz)
Para o acadêmico do oitavo período de Enfermagem Alan Raniere a universidade pede socorro.“Não
sei como querem formar profissionais numa universidade defasada como
está a UFMA. Falta o básico, professores, disciplinas não são ofertadas.
A acessibilidade é horrível, quando chove entra água no campus, fica
alagado. Os laboratórios não tem coisas básicas como luvas para
procedimentos, uma precariedade”, reclama o estudante Alan Raniere.
O
ônibus que faz linha para Bom Jesus não passa no Terminal de
Integração, o que obriga os acadêmicos a pegarem dois ônibus a cada
viagem.
Os estudantes do curso de medicina foram transferidos para o campus, na rua Urbano Santos no Centro. (Imirante)
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