Durante a campanha eleitoral, o então candidato Assis Ramos propagou que Imperatriz tinha muito dinheiro, que iria fazer um modelo de gestão e que combateria o nepotismo e privilégios. Disse também que construiria um novo Socorrão, que implantaria a Guarda Municipal, que construiria escolas em tempo integral para todos os alunos municipais e que colocaria Wi-Fi grátis, principalmente nos bairros mais necessitados.

Sem rumo e sem credibilidade, Assis, agora, se queixa da falta de dinheiro e dos problemas, culpando insistentemente o seu antecessor para tentar justificar o seu fracasso, enquanto vem praticando atos que atentam contra a honestidade que tanto pregou durante o processo eleitoral.
Com uma equipe mambembe e vocacionado a futricas, o prefeito Assis Ramos não deslancha e a cidade afunda, sem esperança de recuperação.
No mundo das relações políticas, mesmo se sabendo que Assis só teve 29% dos votos, a situação é grave, especialmente porque trata os vereadores como tratava com seus antigos investigados nos tempos da Delegacia.
Amargando enorme impopularidade, o delegado que virou Prefeito num daqueles raros lampejos eleitorais, divide o seu tempo entre as lamentações e a indisfarçável inveja do velho caudilho que o antecedera, enquanto seus sequazes, pagos com o nosso dinheiro, produzem seus lamentos em textos que viram editorial ou manchete da sua própria estupidez.
O tempo vai passando e a população de Imperatriz se pergunta: quando aquele super-prefeito anunciado na campanha eleitoral vai aparecer e cuidar da cidade, e cumprir suas promessas? Este moço precisa urgentemente mostrar para quê veio e começar governar, pois a população já mostra o inconformismo e poderá perder a paciência, a exemplo do que fez com Salvador Rodrigues em 1995.
Abre o olho Assis!
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